TRAQUEOBRONQUITE AGUDA
A traqueobronquite aguda é a inflamação dos canais que levam o ar para dentro e para fora dos pulmões, os brônquios.
Nessa doença, há um acúmulo de secreção nos brônquios, estreitando-os, em geral causado pelo excesso de produção de muco e pela diminuição na ação dos minúsculos cílios locais, os quais não eliminam adequadamente esse muco.
Em geral, o quadro inflamatório surge como uma evolução de gripes e resfriados, tendo uma duração relativamente curta, de uma a duas semanas.
Contudo, algumas vezes essa doença pode causar uma hiper-reação de defesa transitória do aparelho respiratório, semelhante à que ocorre na asma, com conseqüente dificuldade de respirar, o que implica cuidados médicos e terapêuticos mais prolongados.
A traqueobronquite aguda é uma situação clínica muito comum em qualquer população. Só nos Estados Unidos, responde por 10 milhões de consultas médicas por ano, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
PRINCIPAIS SINAIS e SINTOMAS DE TRAQUEOBRONQUITE:
A tosse persistente é o principal sintoma da traqueobronquite aguda, podendo se mostrar seca ou produtiva, com expectoração de secreção, e ser eventualmente acompanhada de febre baixa e dor no peito.
Falta de ar e chiado no peito também estão presentes nos casos de reação de defesa exagerada do aparelho respiratório.
A doença decorre da ação de agentes infecciosos, especialmente de vírus que provocam gripes e resfriados, a exemplo do próprio influenza, do parainfluenza e do vírus respiratório sincicial.
Esses microrganismos são transmitidos de uma pessoa para outra pelas vias respiratórias, mais precisamente pela inalação de gotículas da saliva ou da tosse de indivíduos contaminados.
Em menos de 10% dos casos, a tranqueobronquite pode ser provocada por alguns tipos bactérias, que, no entanto, só se multiplicam diante de condições apropriadas para tanto, como a queda na imunidade e a presença de outras moléstias.
DIAGNÓSTICO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
O diagnóstico deve combinar uma boa avaliação clínica com exames complementares.
A ausculta do pulmão e a radiografia costumam ser suficientes para a investigação e, sobretudo, para afastar a hipótese de pneumonia.
De qualquer modo, a identificação do agente infeccioso envolvido com a inflamação pode demandar alguns testes laboratoriais, como a análise da secreção pulmonar ou mesmo exames de sangue para pesquisar a existência de algum vírus.
TRATAMENTO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
Quando causada por vírus, a traqueobronquite aguda se resolve naturalmente e, assim, requer apenas providências para o alívio da tosse, o que é feito, em geral, com medicamentos para facilitar a eliminação da secreção.
Em caso de bactéria, contudo, não dá para dispensar o uso de antibióticos. Já na vigência de manifestações semelhantes às da asma, utilizam-se broncodilatadores para relaxar a musculatura local e abrir os brônquios.
PREVENÇÃO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
Prevenir viroses constitui um verdadeiro desafio, uma vez que os agentes implicados com essas doenças são transmitidos de uma pessoa para outra com muita facilidade.
De qualquer modo, é importante observar bem as medidas de higiene, procurar não permanecer muito tempo em ambientes fechados, com aglomeração de pessoas, e, em alguns casos, imunizar-se anualmente contra o vírus influenza para reduzir a chance de ter complicações respiratórias decorrentes da gripe.
A traqueobronquite aguda é a inflamação dos canais que levam o ar para dentro e para fora dos pulmões, os brônquios.
Nessa doença, há um acúmulo de secreção nos brônquios, estreitando-os, em geral causado pelo excesso de produção de muco e pela diminuição na ação dos minúsculos cílios locais, os quais não eliminam adequadamente esse muco.
Em geral, o quadro inflamatório surge como uma evolução de gripes e resfriados, tendo uma duração relativamente curta, de uma a duas semanas.
Contudo, algumas vezes essa doença pode causar uma hiper-reação de defesa transitória do aparelho respiratório, semelhante à que ocorre na asma, com conseqüente dificuldade de respirar, o que implica cuidados médicos e terapêuticos mais prolongados.
A traqueobronquite aguda é uma situação clínica muito comum em qualquer população. Só nos Estados Unidos, responde por 10 milhões de consultas médicas por ano, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
PRINCIPAIS SINAIS e SINTOMAS DE TRAQUEOBRONQUITE:
A tosse persistente é o principal sintoma da traqueobronquite aguda, podendo se mostrar seca ou produtiva, com expectoração de secreção, e ser eventualmente acompanhada de febre baixa e dor no peito.
Falta de ar e chiado no peito também estão presentes nos casos de reação de defesa exagerada do aparelho respiratório.
A doença decorre da ação de agentes infecciosos, especialmente de vírus que provocam gripes e resfriados, a exemplo do próprio influenza, do parainfluenza e do vírus respiratório sincicial.
Esses microrganismos são transmitidos de uma pessoa para outra pelas vias respiratórias, mais precisamente pela inalação de gotículas da saliva ou da tosse de indivíduos contaminados.
Em menos de 10% dos casos, a tranqueobronquite pode ser provocada por alguns tipos bactérias, que, no entanto, só se multiplicam diante de condições apropriadas para tanto, como a queda na imunidade e a presença de outras moléstias.
DIAGNÓSTICO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
O diagnóstico deve combinar uma boa avaliação clínica com exames complementares.
A ausculta do pulmão e a radiografia costumam ser suficientes para a investigação e, sobretudo, para afastar a hipótese de pneumonia.
De qualquer modo, a identificação do agente infeccioso envolvido com a inflamação pode demandar alguns testes laboratoriais, como a análise da secreção pulmonar ou mesmo exames de sangue para pesquisar a existência de algum vírus.
TRATAMENTO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
Quando causada por vírus, a traqueobronquite aguda se resolve naturalmente e, assim, requer apenas providências para o alívio da tosse, o que é feito, em geral, com medicamentos para facilitar a eliminação da secreção.
Em caso de bactéria, contudo, não dá para dispensar o uso de antibióticos. Já na vigência de manifestações semelhantes às da asma, utilizam-se broncodilatadores para relaxar a musculatura local e abrir os brônquios.
PREVENÇÃO DAS TRAQUEOBRONQUITES AGUDAS:
Prevenir viroses constitui um verdadeiro desafio, uma vez que os agentes implicados com essas doenças são transmitidos de uma pessoa para outra com muita facilidade.
De qualquer modo, é importante observar bem as medidas de higiene, procurar não permanecer muito tempo em ambientes fechados, com aglomeração de pessoas, e, em alguns casos, imunizar-se anualmente contra o vírus influenza para reduzir a chance de ter complicações respiratórias decorrentes da gripe.
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