domingo, 22 de junho de 2014

ENDOSCOPIA DIGESTIVA

ENDOSCOPIA DIGESTIVA

É um exame que visualiza o interior do esôfago, do estômago e do duodeno – a parte inicial do intestino – por meio de uma câmera digital, na verdade um tubo flexível com menos de um centímetro de diâmetro, chamado videoendoscópio.
A endoscopia faz a documentação fotográfica das áreas alteradas ou de interesse e, quando necessário, permite a realização de biópsias, ou seja, a extração de minúsculos fragmentos da mucosa para exame anatomopatológico, que verifica a natureza das alterações encontradas. Além disso, pode incluir um teste para a pesquisa do Helicobacter pylori, bactéria envolvida em número razoável de casos de gastrite.

PORQUE DEVE SER REALIZADA

O exame serve para a investigação de sintomas gástricos, como azia, náuseas e dores abdominais, bem como para o diagnóstico de doenças do tubo digestivo, a exemplo de úlcera, esofagite e gastrite.
Tem grande utilidade também na retirada de algum pólipo – crescimento anormal da mucosa – que, porventura, seja visualizado durante o procedimento.

COMO É REALIZADA

A endoscopia geralmente requer sedação intravenosa, que é administrada minutos antes de o exame começar, além de exigir a aplicação de um anestésico em spray, na garganta da pessoa, para facilitar a passagem do videoendoscópio.
Esse tubo é, então, introduzido pela boca do indivíduo avaliado e projeta, num monitor, as imagens captadas desde o esôfago até o duodeno, que podem ser visualizadas de diferentes ângulos.

Caso observe alguma lesão na extensão da mucosa examinada, o endoscopista aciona a pinça de biópsia do videoendoscópio e retira um minúsculo fragmento do local para posterior análise. Somando o período de preparo e o tempo de recuperação pós-sedação, o procedimento demanda cerca de uma hora.

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